1. |
PãodoDemônio
00:59
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Você sabe a razão de permanecer e viver?
Culpar-se.
O peso em seus ombros irá dizer.
Que a cruz carregada fez de você um homem sem alma. (2x)
E para sempre andar em círculos.
O sangue rega sua consciência
Pagando por um erro que não é teu.
Rezando por almas em limbos.
Andando em solo santo, em meio às nuvens, e se perguntando.
Sobre lágrimas que nunca secarão.
O teu olhar me seca.
Trilho os meus castigos.
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2. |
José Walter
00:51
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Sempre que você sentir falta de ar.
Saiba que eu me vejo em você.
Não há o que fazer, nem gritar.
Tal qual um anjo caído eu regresso.
Em meio às cinzas
Por você, eu renasço.
Consciente que a vida irá passar.
E temo pelo que irá passar.
Feche seu olhos, não adianta se punir em vão, não adianta.
Não adianta, não há ninguém a te olhar. (2x).
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3. |
Sertão
00:32
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Sertanejo, vendo as tropas em direção.
Dez mil soldados comandam a destruição.
A mira certeira, centelhas e estilhaços varando a grande massa.
Frente a frente aos olhos sertanejos, um massacre feito tão covardemente.
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4. |
Cachorro Louco I
00:45
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Viajando sob minha conduta, amordaçado.
Queimava em silencio, tumulto crescente dos que se rebelam.
Me encontro entre trevas sucumbindo na aflição.
Libertei minhas angustias caminhando entre sombras.
Resgatando valores.
Violei a aliança sedenta pelo sangue.
Me encontro nas trevas caminhando entre sombras.
Nada me resta.
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5. |
Cachorro Louco II
00:48
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Desde então compreendi a idéia, criando espírito de perversidade.
Impulsos primitivos tão simples, causando horror.
Passei um fio em seu pescoço a sangue frio.
Vejo sua lagrima.
O olhar aterrado do velho Almeida.
Aplaudia-me alguém?
Hoje eu me vi como herói.
Súbito espasmo eu vi a piedade de bruços no chão (2x).
Vou cavando covas.
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6. |
Ossada de Menguele
00:47
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Covardia criada, conseqüência.
Sob o olhar extremamente ingênuo.
Ninguém ouve quando você chora.
Ao fundo os gritos ainda ecoam, em cada canto.
As facetas ainda ecoam em cada canto.
Proliferação do mal, em cada trincheira.
Em todos os cantos sobre a neve, proliferação do mal.
Aniquilariam um povo, extermínio da população.
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7. |
Droga do Verão
02:08
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Ao fim da noite surgirá a aurora numa nevoa negra.
Que o demônio impuro se corrompeu.
Questionavam-se odiosas sombras e tamanha escuridão.
Nascerás o fruto da destruição (2x).
O Olimpo desperta seu impávido soldado.
Diante do trono, travam suas guerras entre a luz e as sombras.
Dois extremos se completam, há razão? (2x).
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8. |
Bugaloo
00:44
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Eu andei nas trevas e onde andei achei.
Nascido e criado em meio a destruição.
Filho do mundo, marginal, inconseqüente, visto como problema.
Sem escolha.
Mente aberta para o mal.
Filho do descaso, imposta escravidão.
O que causa mais estrago,
A minha falta de compaixão ou a sociedade?
Que é nefasta, que pune e julga sem explicação?
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9. |
Billabong
00:42
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Passou meu tempo.
Viver sem prumo e sem rumo.
Deixei o inferno me invadir, deixei o inferno.
Entre finos fios dourados e a lagrima que corta.
Entre os gritos suaves e as gotas de sangue.
Adormecido corpo fúnebre.
Entre finos fios dourados entre gotas de sangue.
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10. |
Paranga do Marquinho
01:58
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Dentro de mim brota o ódio, e o que vem de você se renova.
E sobre a revolta que mostra o declínio que existe em sua vida.
E o câncer que assombra e corrói seu futuro.
Tirando o vazio de dentro do peito, revela a chama.
E o meu medo te fortalece.
Sua face, meu pesadelo.
Como o fogo queima a vida, e se apaga conforme o tempo.
Cada fio de esperança é a angustia do vazio que ainda cresce.
Cada sinal de lembrando é a lança que mutila sem piedade.
Face a face correndo em círculos, seus fantasmas suas crenças.
Passo a passo chega o abismo, seu martírio sua sentença.
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11. |
Oitão (Canela Seca)
00:42
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Fecham se as portas, esperando a sentença.
Como um flash em minha mente insana.
Cuspo o mais sujo e inaceitável fato para a sociedade.
Sentença computada, correndo a minha espera.
As horas vão se esgotando, minha agonia acabou.
Pelo tempo que me resta.
Canalizando a minha mente
Um simples toque de um botão.
Agora em segundos o óbito será consumado.
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12. |
Copa
00:47
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Hoje o tempo
Pensamentos derradeiros.
Sob o fim diante do espelho vastidão.
São tomadas por lembranças
Os anos passaram
Falsas glórias.
Correndo em torno, ratos do tempo.
Impulsos mostram o caminho, agora viverei alem.
Nada apaga a lembrança e a aliança que estraçalha o momento.
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13. |
Suor Di Macaco
00:43
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Cada dia eu sinto a mesma indiferença.
Visualizo a mesma cena a anos.
Sempre o mesmo olhar que deseja, e ao mesmo tempo destrói.
Visto como poço fértil que vomita crias.
Seguirei na indiferença.
Aos olhos do cristianismo frente pronto para procriar. (2x).
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14. |
Paulada
01:34
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Há quem finja não ver.
Entre frestas um canto sujo sem luz.
Pregando a cruz.
Nas ruas minhas feridas não vão sarar.
Moro sobre lagrimas de inocentes.
De falidas estrelas cadentes onde o choro secou.
Vivendo isolado onde os olhos não nascem
A centelha é fraca e não suporte a escravidão.
Vivendo onde os sonhos não nascem (2x).
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Defront SP, Brazil
A 4 piece Hardcore group with groovy skills of dynamics, holding hands with agressivity on psychotic riffs and intense lyrics. Furious, vicious, no hope for mankind.
Line up: Neds, Oz, Marq, Chã.
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